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Mostrando postagens de dezembro, 2016

CORPO, GÊNERO E PODER NA LITERATURA.

                                                                                                                                              Bruno João Cá e Eusébio Djú Orientadora Profa. Dra. Luana Antunes Costa           ...

Dos lugares, nos extremos da História: a representação dos espaços na obra “O outro pé da sereia” de Mia Couto

       Eusébio Djú     Orientadora : Izabel Cristina dos Santos Teixeira Resumo O presente artigo analisa transformações e reorganizações dos espaços físicos (geográficos), ao longo do tempo, proporcionadas pelas relações sociais aí presentes, na obra “O outro pé da Sereia” (COUTO, 2006). A narrativa, desenvolvida em XIX capítulos, enfoca contextos históricos distintos: século XVI e século XXI. No século XVI, dá-se a viagem do Provincial dos Jesuítas, da Índia Portuguesa (cidade de Goa) para o império Monomotapa (Moçambique). Tempos depois (século XXI), partindo dos EUA para este último lugar, dirige-se o casal Benjamin Southman (afrodescendente) e Rosie Southman (brasileira), a fim de que o marido resgate sua pregressa identidade (raízes africanas). Ainda século XXI, em Moçambique, o casal Mwadia Malunga e Zero Madzero (pastor de ovelhas da região) encontram uma imagem de Nossa Senhora, no rio Mussenguezi, na pequena cidade de nome Antigamente ...

PSEUDOPASSIVAS SINTÉTICAS NO PORTUGUÊS DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DA UNILAB

Eusébio Djú (UNILAB) [1] ,  Joselino Guimarães, (UNILAB) [2]   Orientador: Prof. Dr.  Sérgio de Moura [3]   RESUMO   Neste trabalho, analisamos o uso da partícula “SE” nas orações “Pseudopassivas sintéticas” no português de estudantes da Unilab. Acreditamos que, conforme (Bagno, 2001), passivas sintéticas não existem no português brasileiro (PB), daí o nome “Pseudo”. O nosso intuito foi debruçar-nos neste assunto apreciando primeiramente estudos normativos e estudos descritivos sobre o tema, leituras essas que nos permitiram focar ao mesmo tempo a discussão da gramática normativa sobre o assunto e o contraponto ofertado pela análise sócio descritiva do fenômeno. Além disso, analisamos também a intuição do falante do português através de testes de gramaticalidade aplicados aos estudantes de graduação da UNILAB, podendo assim estabelecer uma comparação dos resultados dos testes com as visões normativas. Entendemos que o uso do pronome “SE” ...