MEMORIAL DE APRENDIZAGEM


Eusébio Djú

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa relatar as aulas que foram orientadas pelo Professor doutor Evaldo Ribeiro Oliveira na disciplina organização da educação básica nos países da integração, bem como os seminários que foram apresentados pelos alunos matriculados nesta disciplina. Mas também, o trabalho focaliza nas circunstâncias que ocasionaram a aprendizagem sobre os temas de aulas e seminários. As discussões que foram proporcionadas em torno do assunto de cada uma das aulas.
Sobre o trabalho, buscarei evidenciar algumas perspectivas básicas sobre a aprendizagem em cumprimento do critério da avaliação do memorial, tais como: os conhecimentos, as concepções, as crenças e as leituras prévias dos conteúdos, as noções ou conhecimentos tratados pelos textos e em aulas da disciplina e a própria prática investigativa também, predominantemente, narrativos, reflexivos e interpretativos. Ainda, levarei em conta ao processo contínuo e dinâmico através do qual foram construídas as ideias que discutem a educação básica nos países da integração.
Evidenciarei as circunstâncias das exposições dos grupos de seminários que apresentaram as ideias já existentes que são as leis que foram elaboradas com as competências que traduzem conhecimentos teóricos de áreas específicas, que explicam os conceitos que seleção da informação para cada nível do ensino. Também apresentarei, de modo global, o meu aprendizado no que tange a realidade de cada países  escolhidos, assim como as acepções que foram desenvolvidas em torno dos temas das aulas da disciplina.

2. DIAS DE AULAS

Sexta-feira, 05 de maio de 2017.  Com este trabalho buscarei narrar o meu aprendizado da aula que foi administrada pelo professor doutor Evaldo Ribeiro Oliveira, destacando os conteúdos que foram tratados no decurso das nossas aulas. Os pontos considerados centrais ou não dessas aulas. As ideias relevantes que estimularam a discussão sobre a teoria ou não, inserir ideias expressas pelos colegas durante o debate. Mostrarei o assunto que foi tratado e aproveitado por todos os alunos, ou não. Enfim, acredita-se nem todas as ideias compartilhadas na aula poderão caber, aqui, mas, sim, esta descrição epilogará os argumentos, acepções, conteúdos, impressões, entre outros.
Para isso, aprendi e entendi, quando avisou de que em todas as aulas cada um dos alunos precisa fazer uma descrição sobre o que ele aprendeu durante a aula, porque nunca se poderá saber se o aluno aprendeu ou não, se não tiver um registro dele. Ainda, salientou que, muitas às vezes, a escola não se compreende o modo como se deu o processo de aprendizagem do aluno. Além disso, aconselhou-se de que isso não poderá ser a cópia dos conteúdos que estão no texto, por meio de citação, mas, sim, a descrição das ideias que foram discutidas e desenvolvidas na sala de aula. Assim, o aluno deve mostrar ao docente titular da disciplina o que aprendeu nesta aula sem copiar no texto já escrito. Mediante a isto levará o aluno a ter quatro (04) pontos. Em seguida, o docente falou de que a organização da educação básica deve ter pelo menos uma avaliação por escrito, dado que a organização da educação básica é interpretação, tal como o advogado a faz para ganhar reputação, mesmo que seja a interpretação diferente a da aprendizagem, mas, sim, se aprende interpretando.  Neste sentido, para a descrição e interpretação da aula não foi determinado número de páginas aos conteúdos descritos, mas, sim, que se tenha o nome do aluno que descreveu aquele conteúdo tratado na aula.
Em seguida, Prof. Dr. Evaldo apresentou o que seriam memoriais de aprendizagem. Definindo-os como conhecimentos, concepções, crenças e leituras prévias, os conteúdos, noções ou conhecimentos tratados pelos textos. Assim sendo, salientou-se de que todos os conhecimentos oriundos de experiências individuais do lugar de sua cultura poderão fazer partes da discussão, caso tenha relação com o tema da aula. A partir daí, fiquei sabendo de que os meus conhecimentos adquiridos em outra área do saber poderão ser analisados e discutidos, na medida em que, estejam dialogando estes que foram apresentados na aula.  Para tal, mostrou que a atividade da avaliação do memorial de aprendizagens será de seguinte maneira: quem enviar esta atividade a tempo e fizer correto como foi solicitado, já levará o valor da tarefa cumprida. Entretanto, cogitei sobre este critério de avaliação de atividade de memoriais de aprendizagens, mas, sem obter a solução, visto que se falou tanto da interpretação e descrição das ideias debatidas. 
Além disso, apreendi no decurso da aula sobre a divisão de grupo para a apresentação de seminários. Onde alguns grupos ficaram com cinco membros e outros grupos ficaram com quatro membros. O docente revelou que cada grupo do seminário deverá entregar por escrito plano de aula, que contém tema; objetivo, contextualização e justificativa, breve referencial teórico, atividade. (Se houver). No Máximo cinco (05) páginas.  Também aprendi de que a responsabilidade sobre a aprendizagem não reside no professor, mas, sim no aluno. Porém, professor poderá contribuir, para que o aluno cresça intelectualmente. Todavia, não será ele responsável para o aluno no processo de aprendizagem do aluno, porque o aluno deve mostrar interesse em aprender o que está transmitido pelo docente, já que no edital da seleção dos professores para o ensino/aprendizagem não põe a experiência do professor sobre o ensino, mas, sim, a formação que ele tem, dado que a formação que se tem pode ou não dar-lhe condição de ser professor e servir de intermediador de saberes na sala de aula. Para tal, assegurou-se de que todas as aulas terão um ou mais textos centrais e, que todos os participantes terão que ter os textos. Por isso, o grupo do seminário não precisa apresentar a parte do texto.
Não só isso que foi discutido na sala de aula. Mas, adiante apresentou-se outra temática, conceituando educação. E, salienta que cada aula tem um seminário, por conta disso, o aluno deverá fazer uma leitura prévia sobre o texto, para que, se possa expor a sua opinião sobre o texto. Doutra maneira disse que a universidade tem um horário a cumprir e o ônibus tem o seu horário, por isso, não se deve jeito nenhum deixar de cumprir o horário da universidade. Talvez, porque, uma das colegas da sala pediu para sair antes do horário estipulado pela universidade, por isso, falou-se deste aspecto para evidenciar a todos os presentes ao cumprimento do horário da universidade.
Além disso, aprendi sobre a educação, mediante as ideias de alguns colegas da sala, que apresentaram as suas concepções sobre a educação de algumas formas a conhecer: uns a educação é um ato de adestrar uma pessoa para ser homem ou mulher na sociedade; outros a educação é transmitir o conhecimento e receber o conhecimento etc. Assim como, falou-se da educação bancária conceituada pelo Paulo Freire, onde o professor considera o aluno como o banco para depositar o conhecimento. Mais adiante, pergunta-se o que educação estamos falando? Em seguida, assegura que para Émile Durkheim (1895), a educação é um fenômeno social fundamental: o meio social tende a modelar a criança à sua imagem”. Processo de difusão do conhecimento. A educação “como a base sobre a qual se estrutura a forma de pensar e agir de um povo (RODRIGUES, 2005, p. 253). Educação, termo que designa o processo de desenvolvimento e realização do potencial intelectual, físico, espiritual estético efetivo existente em cada criança. Também designa o processo de transmissão da herança cultural às novas gerações (MARQUES, s/d dicionário de pedagogia).
Enfim, foram momentos de aprendizados com diferentes alunos oriundos de cursos distintos. Para tanto, não poderei ignorar a exposição do Prof. Dr. Evaldo me auxiliou à consolidação de algumas ideias minhas sobre a educação.


Sexta-feira, dia 12 de maio de 2017. Nesta aula destaco o meu aprendizado, visando tecer as ideias que foram levantadas e discutidas durante a aula da sexta-feira, 12 de maio de 2017. Tratando-se de tudo que foi abordado no decurso de aula.
Assim sendo, o professor começou com a informação sobre o número de aulas que já foram administradas. Pois, havia discussão entre os alunos a respeito das aulas que foram já administradas. Para isso, ele teve que esclarecer, para que, tudo mundo fique ciente disso. Antes de começar o filme perguntou-se: Como foi a educação de vocês na África? Em seguida, começou-se com a exibição do filme intitulado: “Pro dia nascer feliz” de João Jardim. Tratando-se de um filme sobre o contexto educacional do Brasil. Sendo assim, pela voz do narrador nota-se a seguinte mensagem: “44 anos depois, 97% das crianças em idade escolar entram na escola. Com o passar dos anos, muitos abandonam, 41% não concluem a 8ª série”. Segundo avalições promovidas pelo MEC, a metade do ensino fundamental não consegue ler ou escrever corretamente”. Outrossim, o que se pode vislumbrar no filme trata-se de uma forma de demonstração como alguém queria conquistar coisas boas. Neste sentido, as crianças dentro da sala com a professora, falando-se sobre as condições em que se encontravam na escola, sem a merenda para poder suportar a durabilidade do tempo escolar. Além disso, a outra criança assegura que a professora nunca acredita na sua capacidade de produção textual. Para isso, a criança disse que a professora considerava a sua produção textual como plágio. Servindo-se de um objeto de desconfiança da professora, pensando ela pode ter pegado num lugar, ou, melhor um texto produzido por alguém, e não da sua autoria. No entanto, aluna afirma que sempre produzia os textos durante a aula da redação, mas nem se acreditava que os textos poderiam ser da sua autoria. No Colégio Guadalajara registrou-se um barulho na sala de aula, quando a professora estava falando aos alunos. Para tanto, professora assegurou que, quem não quer assistir a aula que deixa a sala da aula e vá para a casa. Nesta condição, alguns ficaram um pouco quietos para ouvir, daí ela começou-se a perguntar se entenderam o que aconteceu no regime militar. E uma outra professora divulgando o resultado final dos alunos em que alguns ficaram reprovados por notas.  Aí fundamenta-se que as notas não poderiam ser dadas sem que se preste alguma avaliação mesmo que seja simulado.
Além disso, nota-se uma forma de educação a partir de agremiação no núcleo do baile. Uma amostra no que tange ao ambiente periférico, isso trata-se de um contraponto no que diz respeito o rural e o urbano.  O que acontece na cidade é, exatamente, a busca do saber sem a pretensão de camaradagem quanto isso se verifica no campestre. Vê-se na periferia uma dança como símbolo de união e a sociabilização dos habitantes periféricos. Na cidade há encontro e desencontro, um passa nem se preocupa com outro, ao passo que, no campo todo mundo solidarizando com o outro.  Neste sentido, a reunião da Fansine da escola ocorre as leituras de textos e de troca de impressões, uns falando de suas vidas, outras algumas experiências por eles adquiridos pelo papel social por eles desempenhados. Assim sendo, uma menina falou-se da sua produção poética, asseverando que não entende e nem sabe por que algumas pessoas, quando, leem os seus poemas ficam a chorar.
Além disso, a mesma aluna falou de que a sua rotina, agora, é diferente, visto que, não conversa mais como primeiro, dado que, vai-se ao trabalho e volta casa muito cansada, para isso, não há mais tempo para conversar. Depois disso, a professora perguntou-se aos alunos se entre eles alguém tenha feito um tema sobre o espaço, mas uma aluna disse que colocou-o no seu texto, mas muito dividido. Pois, era a única aluna que pôs a temática do espaço no texto recomendado pela professora.  Além disso, uma aluna telefonou ao seu pai explicando-se em que lugar que se encontrava ela, pois, disse que se encontrava na escola. E no mercado situava a escola de Leve Careiro, uma escola que se vislumbra outro ambiente escolar dos alunos no que tange as intrigas entre os alunos e alunas, através das suas brincadeiras. Enfim, uma menina branquinha batia num menino negro, talvez, por meio da brincadeira que sempre fazem na sala de aula.  Uma aluna disse que o pai dela gosta de briga, e batia nela.
Sexta-feira, dia 19 de maio de 2017. Esta aula foi desenvolvida sob título: organização, estrutura e funcionamento da educação nos países da integração com o texto que foi intitulado: “A educação básica no brasil”, de Carlos Roberto Jamil Cury. Nesta descrição da apreensão do conteúdo da aula se levarei em consideração debate que contornará as temáticas trazida à tona desde a apresentação a partir das ideias gerais até aquelas mais específicas da obra em questão. 
Para isso, a equipe do seminário começou-se apresentar as ideias principais da obra: “A educação básica no brasil”, de Carlos Roberto Jamil Cury, como se pode ler:
art. 23 listas as competências comuns cuja efetivação se impõe como tarefa de todos os entes federativos, pois as finalidades nelas postas são de tal ordem que, sem o concurso de todos eles, elas não se realizariam. Deve-se assinalar o inciso V que diz ser competência comum proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência”, (CURY, 2002, p. 172).

Neste sentido, percebe-se que, nesta citação, houve uma discussão entorno desta que confirma que as leis no Brasil são vivenciadas pelas teorias, mas na prática não se realizam, visto que muitas coisas praticadas no Brasil extrapolam ditas leis. Há pessoas que conseguem entrar ao posto do serviço, sem passar pelo concurso. Talvez, como um dos debatedores afirmou de que alguns concursados mentem na ora de se apresentarem à entrevista, mostrando-se currículos falsos sobre as suas experiências profissionais. Em seguida, a equipe destacou-se uma outra ideia de seguinte modo:
Mas, a Constituição, ao invés de criar um sistema nacional de educação, como o faz com o sistema financeiro nacional, com o sistema nacional de emprego ou como o faz com o sistema único de saúde, opta por pluralizar os sistemas de ensino (art. 211) cuja articulação mútua será organizada por meio de uma engenharia consociativa de e articulada com normas e finalidades gerais, por meio de competências privativas, concorrentes e comuns. A insistência na cooperação, a divisão de atribuições, a assinalação de objetivos comuns com normas nacionais gerais indica que, nesta Constituição, a acepção de sistema dá-se como sistema federativo por colaboração tanto quanto de Estado Democrático de Direito”, (CURY, 2002, p. 173).
 Neste sentido compreende-se que, se discutiu sobre as leis que no Brasil são interpretadas, porém não são executadas, visto que se observar na constituição brasileira parece uma concepção filosófica, já que fica pendente na teoria, sem ter a sua prática, esta é uma ilação de um dos debatedores da aula. Deste modo, observa-se que na escola o que acontece no dia a dia, as leis são interpretadas, porém o que estão sendo executados são o que não constam nas leis do funcionamento do estado Brasileiro, tomando como exemplo as equipas de docências das escolas públicas brasileiras em que na educação infantil deveria ter como equipes docentes os pedagogos, educação básica deveria ter como equipas docentes os licenciados de áreas afins como preconiza o parâmetro curricular nacional, PCN do Brasil, na educação superior agrega-se as equipes docentes: mestres e doutores, mas, isso não se realiza na prática, existindo-se pelas teorias. 
Além disso, de acordo com Professor doutor Evaldo Ribeiro Oliveiro, estado destina o dinheiro para a área de saúde, deixando-se de lado a da educação. Tal como, um outro membro da equipe reforçou de que a saúde e a segurança que o governo brasileiro se prioriza o seu investimento, para isso, lemos em Cury (2002), o seguinte:
Outro ponto do FUNDEF a ser aqui analisado é a valorização dos professores cujos salários são reconhecidamente baixos e incapazes de provocar um amplo acesso e uma permanência na carreira. É verdade que a Lei nº 9.424/96 obriga à construção de uma carreira docente (no ensino fundamental) cuja virtude continua esbarrando no financiamento, na carência de informações, no próprio terreno da moralidade pública, além dos novos constrangimentos legais advindos dos novos controles sobre os orçamentos dos estados e dos municípios. Isso não anula os benefícios do FUNDEF com relação a regiões do país nas quais o desenho desse Fundo operou avanços quanto aos salários de professores”, (CURY, 2002, p.174).

Para tanto, a equipe mostrou-se, a partir do texto, de que governo exige não cumpre com a sua obrigação. Levando-se o que não se deve ter lugar no estado, dado que as leis do estado deveriam existir para orientar todos os cidadãos que nele convivem. Posto isso, perpetuamo-nos num outro momento do debate, onde questionou-se o seguinte: o que seriam os temas transversais? Um tema transversal o que seria? Um dos debatedores tomando a palavra assegura que para responder que é um tema transversal é a priori entender que não se trata de travessar outro campo do conhecimento, pode ser da mesma área do conhecimento, também. Portanto, teoricamente os temas transversais são entendidos como aqueles que passam por diferentes campos do conhecimento, como lemos nos Parâmetros Curriculares Nacionais, PCNs, o seguinte:
“Por tratarem de questões sociais, os Temas Transversais têm natureza diferente das áreas convencionais. Sua complexidade faz com que nenhuma das áreas, isoladamente, seja suficiente para abordá-los. Ao contrário, a problemática dos Temas Transversais atravessa os diferentes campos do conhecimento” (BRASIL, PCNs 1997, p.25).

Para isso, compreende-se que os temas transversais exigem ao seu entendimento a partir do estudo de várias áreas do conhecimento científico. Além disso, falou-se do sistema educacional moçambicano a partir da lei no6/92 que obriga o desligamento com a estrutura do Ensino educacional que havia sido num momento da colonização moçambicana. 
Enfim, além disso, tratou-se da ENADE que era conhecida com o nome de provão até um momento antes de 2005 e, depois disso, hoje, é conhecida quase em toda o Brasil.  Para isso, há uma diferença da aplicação da ENADE; vestibular; ENEM em instituições federais e estaduais. Não só ficou-se nisso, mostrou-se de que a educação básica na estrutura educacional brasileira trata-se do ensino fundamental (antes se falava das séries) e ensino médio; educação infantil trata-se da creche e educação superior trata-se da universidade, como foi dito anteriormente.


Sexta-feira, 26 de Maio de 2017. Entende-se com esta descrição apresentar as ideias que oram apresentadas e desenvolvidas no decurso da aula de hoje. Para isso, começa-se com a apresentação do tema da aula: “organização, estrutura e funcionamento da educação nos países da integração: Brasil, Cabo Verde e Guiné-Bissau”. Com isso objetiva-se trazer átona a característica organizacional e funcional da educação no Brasil, em Cabo Verde e na Guiné-Bissau; discorrer sobre os diferentes períodos da Educação em Cabo Verde e na Guiné-Bissau; apresentar a relação entre a educação no Brasil, na Guiné-Bissau e em Cabo-verde. Assim com, será apresentado, em forma sucinta, as ideias que instigaram uma fascinante aprendizagem nesta aula.  
Com isso, apresentou-se e discutiu-se de que no Brasil o título IV da LDB, denominado “Da Organização da Educação Nacional”, tem início com a reprodução do caput do artigo 211 da Constituição Federal, que estipula como tarefa da União, dos estados/Distrito Federal e dos municípios, a organização, em regime de colaboração, dos seus sistemas de ensino (art. 8º). Neste sentido, na distribuição das competências entre as diversas instâncias de governo, a LDB atribui aos municípios a responsabilidade de manter a educação básica garantindo, com prioridade, creche e ensino fundamental.
 Aos estados cabem-lhes colaborar com os municípios na oferta de ensino fundamental e manter, com prioridade, o ensino médio. À União, no exercício da coordenação nacional da política de educação, compete prestar assistência técnica e financeira aos estados, Distrito Federal e municípios estabelecer diretrizes curriculares e realizar a avaliação do rendimento escolar de todos os graus de ensino, além de manter as próprias instituições de ensino que, juntamente com as escolas superiores privadas, comporão o sistema federal de ensino.
Enquanto que, para Cabo Verde o grupo apresentou e discutiu de que, de acordo com (MOURA, 2015), o sistema educativo no período colonial em Cabo Verde foi altamente seletivo, elitista e tinha como missão a imposição e a transmissão do universo cultural colonial, bem como a assimilação, a reprodução e a perpetuação da sua estrutura social dominante. Também, cabia ao sistema educativo formar trabalhadores necessários para a exploração econômica dos recursos existente. Sendo assim, observa-se a seguinte estrutura curricular do ensino em Cabo Verde:
Educação pré-escolar, que procura integrar o papel da família com o da escola no processo de socialização primária do indivíduo. Podem frequentar esta modalidade de ensino crianças com idade entre três e seis anos, que é a idade para a entrada no ensino básico para as crianças que frequentaram o ensino pré-escolar, (MOURA, 2016, p. 100).
 O ensino primário abrangia três graus, nomeadamente, o ensino primário elementar, o ensino primário complementar e o ensino primário superior. Sendo assim, havia apenas “duas escolas de ensino primário superior, sendo que uma na cidade da Praia e outra na ilha de São Nicolau, no edifício onde funcionava o antigo seminário O ensino normal primário, com três anos de duração, tinha como objetivo preparar os professores para as escolas primárias locais. Funcionava na Escola de Ensino Primário Superior de São Nicolau, (MOURA, 2015).
O ensino secundário era ministrado no Liceu Nacional, cuja sede ficava em São Vicente. Esse diploma do curso liceal será uma reprodução exata do curso geral dos liceus metropolitanos, com exclusão do ensino de alemão. O ensino profissional incluía o ensino da arte marítima, o ensino industrial e o ensino agrícola, (MOURA, 2016, p. 90.         
Em 1967, foi criado o ciclo preparatório do ensino secundário, resultante da unificação do 1º ciclo do ensino liceal e do ciclo preparatório do ensino técnico. (MOURA, 2016, p. 90). O ciclo preparatório estava estruturado em dois anos de estudos, cujo acesso, restrito a alunos com menos 14 anos de idade, dependia de aprovação no exame do ciclo elementar. Poucas eram as crianças que satisfaziam tais condições: de um lado, a maioria delas entrava tardiamente no sistema de ensino e, de outro, a taxa de reprovação no ensino básico era elevada. Como consequência, houve um aumento na exclusão educativa de um sistema já por si débil e excludente, (MOURA, 2015, p. 90).
Além disso, o ensino profissional incluía o ensino da arte marítima, o ensino industrial e o ensino agrícola. Em 1947, o ensino primário (os três primeiros anos) foi declarado de caráter obrigatório para todas as crianças em idade escolar. Entretanto, na prática, a maioria das crianças não tinha acesso à educação básica, quer pela inexistência ou número reduzido de escolas no país, quer pela situação social e econômica da maioria da população, cuja luta pela sobrevivência fazia parte do contexto quotidiano vivido nas ilhas.
No caso da Guiné-Bissau, segundo Cá (2000) antes da dominação colonial na Guiné- Bissau não havia instituição escolar tal como existe hoje. Portanto, a educação consistia em aquisição de conhecimentos e normas de comportamento. A ausência das instituições escolares na sociedade guineense tradicional não significava a inexistência de ensino-aprendizagem, porque se tratava de uma cultura oral, que foi sobreposta pela cultura escrita europeia. 
De acordo com Cá (2000), relação à educação, não havia pessoas que ensinassem na sociedade africana tradicional, um ensino formalizado como na sociedade ocidental, nem lugar privilegiado para a transmissão do conhecimento. A forma de educar baseava-se no exemplo do comportamento e do trabalho de cada aprendiz. Cada adulto era, de certa forma, um professor.  Ninguém se educava apenas por um determinado período, aprendia-se com a vida e com os conhecimentos ao longo do tempo. Esta educação espontânea e diária possibilitava, assim, uma aprendizagem direta da realidade social. Pela sua participação na vida do grupo familiar e da comunidade integrando-se nos trabalhos de campos, escutando histórias dos velhos e assistindo às cerimônias conjuntas as crianças e os jovens adquiriam paulatinamente, ao longo dos anos, os conhecimentos necessários à sua integração na comunidade. Aprendiam as habilidades de produção e como sobreviver, adotando as regras de comportamento e os valores imprescindíveis à vida.
A Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada em maio de 2010, veio colmatar o vazio legislativo, uma vez que o anteprojeto, elaborado em 1994, permaneceu largos anos sem merecer a atenção política. Compõe-se de um articulado repartido por 63 artigos, enquadrados em 8 capítulos. Introduz alterações de fundo na organização do ensino, a saber: A - Desenvolvimento do ensino básico ao longo de 9 anos de escolaridade, repartidos por três ciclos. Este ensino básico é “universal e obrigatório”. Até então a obrigatoriedade restringia-se às 6 primeiras classes (artigos 14º, 15º, 16º) e o ensino básico compreendia o período entre a 1ª e a 6ª classe. B- Atribuição do serviço docente:  mantém-se um professor por classe nas 1ª e 2ª fases do básico (1ª a 4ª classes) tal como se fazia anteriormente, mas alargando a situação de mono docência às 5ª e 6 ª classes (3º fase,2º ciclo).
O sistema educativo no país está organizado de Seguinte maneira: pré- escolar para as crianças de 3 anos de idade a 5 anos de idade, Ensino Básico de 1º ano ao 9º ano de escolaridade, subdividido em primeiro ciclo  compreende-se o 1º ao 4º ano, subdividindo-se em duas fases, a Primeira fase, que inclui o 1º e o 2º ano de escolaridade e a Segunda fase, que abarca o 3º e o 4º ano de escolaridade; segundo ciclo  engloba a terceira fase do ensino básico, inclui o 5º e o 6º ano de escolaridade e, finalmente,  terceiro ciclo compreende o 7º, 8º e 9º ano de escolaridade, constitui a quarta e última fase do ensino básico. Ensino técnico profissional Superior.
            Posto isso, esse debate propulsionou maior aprendizagem do conteúdo desta aula. Nisso, um dos debatedores afirma que o ensino em todos os países da África lusófona é semelhante, infelizmente, ainda se depende de Portugal. Neste sentido, houve questionamento em relação à alguma parte da exposição do conteúdo a compreender: quais foram instrumentos legais que reagiam a educação guineense? Assim como, a educação em Cabo Verde?  Em que momento houve abandono dos instrumentos legais da igreja Católica? Por que a Guiné-Bissau e Cabo e Verde não produzem materiais didáticos para a formação dos guineenses e cabo-verdianos?
Mediante estas perguntas foram os esclarecimentos a saber: a Guiné-Bissau no momento que tratamos durante a nossa apresentação, não dispunha de instrumento legais que reagiam o sistema educativo. Enquanto que em Cabo Verde já tinha sido estipulado os instrumentos legais que reagiam o sistema educativo, de acordo com Moura (2015).  Entretanto, Guiné-Bissau e Cabo Verde compartilham a mesma dependência de Portugal, já que foram ex-colônias portuguesas em África, por conta disso, ainda preservam alguns indícios históricos, tais como: seleção dos materiais didáticos para o ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa, a legislação do sistema educativo português, ainda orienta a educação nacional de cada um dos países. Há uma dependência da Guiné-Bissau a Portugal, visto que em termos da produção dos materiais didáticos reside ainda sob supremacia portuguesa.
Para isso, lembra-se de alguns teóricos sobre o sistema educativo guineense e cabo-verdiano que poderiam ajudar na compilação dos materiais didáticos. Levando-se ao poder político entender a educação como algo de extrema importância. Além disso, pergunta-se: Ensinar na educação tradicional era sob cargo de quem? Para isso, respondeu-se de que ensinar era sob cargo do velho dos mais velhos.
Concluiu-se de que as estruturas da educação nos países da África lusófona são muito similares ao modelo adotado pelo curso de Humanidade da Unilab, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia da Afro-Brasileiro, a partir do direcionamento do aluno às determinadas áreas do conhecimento. Aluno podia escolher por fazer um curso que contemple os conteúdos que já vinha tendo contato e obtendo os melhores resultados.  Outrossim, questiona-se Por que usar a palavra passiva no contexto educacional? Para isso, responde-se de que se usa a palavra passiva na educação no contexto de Cabo Verde colonial para demonstrar que os cabo-verdianos naquela altura não era a gente da ação para a estruturação da educação do ensino/aprendizagem.


Sexta-feira, dia 02 de junho de 2017. Este trabalho visa trazer à tona alguns aspectos da aula de hoje, suas discussões e construções do conhecimento a volta do tema: “Sistemas de Ensino e organização das unidades escolares em Angola, Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe”. Buscando-se levar em conta os textos de base teórica que nortearam o debate. Tratando-se de alguns textos teóricos, tais como: “A luta pela independência na Guiné-Bissau e os caminhos do projeto educativo do PAIGC: etnicidade como problema na construção de uma identidade nacional” (2014) de Dabana Namone; Avanços e retrocessos da educação em Angola” (2015) de Ermelinda Liberato; Reformas recentes no sistema educativo da Guiné-Bissau: compromisso entre a identidade e a dependência” (2013) de Maria António Barreto.
 Sendo assim, a equipe do seminário, em primeiro lugar, buscou-se apresentar o texto de seguinte forma: “Assim apresentaremos três contextos históricos e sociais diferentes, porém interligados: período colonial, período pós-independência primeira República e segunda República”. Isso tratando-se da República de Angola, pois, ressalta-se de que esta aprsentação do seminário tem como o objetivo a “apresentar aos alunos o sistema de Ensino e organização  das unidades escolares em  Angola, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, a fim de levantar um debate em torno do assunto”. Por isso, se começou a falar de Angola, mostrando-se de que, inicialmente, tornou-se essencial, em Angola, a criação de um sistema de ensino para atrair a imigração de famílias portuguesas provenientes da metrópole e com o intuito de desenvolver o território. Pois, em 1845 foi instituída em Angola uma estrutura oficial do ensino.
            Desse modo, foram elaboradas duas políticas educativas: a educação oficial, destinada aos filhos dos colonos, e a educação especialmente destinada aos indígenas. Daí que, em “1940, apenas 1.012 africanos, angolanos, soubessem ler e escrever português, o que representava menos de 0,03 por cento de todos os africanos da colónia, segundo a equipe do seminário. Sendo assim, de acordo com equipe do seminário, em relação à política educativa, o governo de Angola assumiu, a partir de 1961, a responsabilidade direta pela educação da população em geral. Proporcionando-se o desenvolvimento da rede escolar primária nos centros urbanos e em certas áreas rurais com a aprovação de levar à escola a sanzala: “Plano de Ensino primário rural em Angola 1961-62”, da autoria do então secretário provincial da educação, Amadeu Castilho Soares. Esse plano visava à expansão da escolarização e do ensino da língua portuguesa em todo o território angolano servindo de base para a uniformização institucional e curricular do sistema educativo que culminou com a Reforma do Ensino Primário Elementar nas Províncias Ultramarinas, realizada em 1964. Para isso, a equipe do seminário mostrou de que o governo angolano elegeu a educação como meio de construção do estado-nação a partir de 1975-1991, assim como, o estado adotou-se algumas medidas para pôr sob seu controle o processo de educação a conhecer: Taxa de analfabetismo; nacionalismo; nacionalização do ensino; campanhas de alfabetização.
            Além disso, a equipe do seminário apresentou à discussão as etapas do ensino angolano de seguinte modo: ensino primário, ensino secundário (I e II nível), ensino médio e universitário. Adiante, a equipe do seminário alegou-se de que para uma boa compreensão desta parte seria necessária entender a seguinte explicação:
“O ensino primário era composto por quatro anos, antecedidos por um ano de ensino pré-primário, um conceito que já tinha sido aplicado pela política educativa colonial. Seguiam-se mais quatro anos, dos quais dois do II nível (5ª e 6ª classes) e dois do III nível (7ª e 8ª classes), que antecediam o curso médio (9ª, 10ª, 11ª e 12ª classes) ou o PUNIV (9ª, 10ª, 11ª classes). O ensino médio e o PUNIV tinham como objetivo principal a preparação dos alunos ou para a entrada no en­sino superior ou para a vida ativa, dotando-os de formação técnica e prática. Essa estrutura não diferia muito, contudo, da instituída pela política colonial de ensino. Também nesse caso, como vimos, se manteve a educação pré-primária, bem como o uso do termo “classes” para designar cada ano desse nível de ensino. Manteve--se igualmente a preferência pelo ensino técnico, denominado de “ensino médio”.

Assim como, se assegura que apesar de a alfabetização e de o ensino primário terem sido apontados como setores educativos prioritários, o ensino superior sofreu igualmente algumas alterações decorrentes da nacionalização do ensino no período pós-independência. Desde logo, a Universidade de Luanda deu origem à Universidade de Angola (1976) e, posteriormente, em 1985, à UAN, em homenagem ao primeiro presidente da República, António Agostinho Neto, e igualmente primeiro reitor da referida instituição.
            Além disso, a equipe do seminário buscou-se apresentar alguns aspectos ligados a educação escolar em Guiné-Bissau, dizendo-se de que o partido PAIGC tinha como metas da educação atingir a reforma do ensino, desenvolvimento do ensino secundário e técnico, criação do ensino universitário e de institutos científicos e técnica; a liquidação rápida do analfabetismo; a instrução primária obrigatória e gratuita; a formação e aperfeiçoamento urgente de quadros técnicos e profissionais; a liquidação total dos complexos criados pelo colonialismo, das consequências da cultura e exploração colonialistas; o desenvolvimento das línguas nativas e do dialeto crioulo, com criação da escrita para essas línguas; a proteção e desenvolvimento da literatura e das artes nacionais; o aproveitamento de todos os valores e conquistas da cultura humana e universal ao serviço do progresso dos povos da Guiné e Cabo Verde; a contribuição da cultura destes povos para o progresso da humanidade em geral. A partir da percepção desta parte, a equipe do seminário buscou-se mostrar de que Lei de Bases do Sistema Educativo de 2010 veio colmatar o vazio legislativo, uma vez que o anteprojeto, elaborado em 1994, permaneceu largos anos sem merecer a atenção política. Compõe-se de um articulado repartido por 63 artigos, enquadrados em 8 capítulos. Introduz alterações de fundo na organização do ensino, a saber: “Desenvolvimento do ensino básico ao longo de 9 anos de escolaridade, repartidos por três ciclos. Este ensino básico é “universal e obrigatório”. Até então a obrigatoriedade restringia-se às 6 primeiras classes (artigos 14º, 15º, 16º) e o ensino básico compreendia o período entre a 1ª e a 6ª classe”. “B- Atribuição do serviço docente: mantem-se um professor por classe nas 1ª e 2ª fases do básico (1ª a 4ª classes) tal como se fazia anteriormente, mas alargando a situação de monodocência às 5ª e 6 ª classes (3º fase,2º ciclo)”.
Para além disso, a equipe do seminário buscou-se apresentar também a educação escolar em São Tomé e Príncipe de seguinte forma, São Tomé e Príncipe possui a estrutura para o ensino da educação escolar a conhecer: ensino básico, ensino secundário e ensino superior. Ensino básico agrega I E II ciclo de escolaridade. Primeiro ciclo de 1ª a 4ª classe e o segundo ciclo 5ª a 6ª classe. Assim como, o ensino secundário possui I E II ciclo de escolaridade. O primeiro ciclo do ensino secundário compreende 7ª a 9ª classe e o segundo ciclo do ensino secundário compreende 10ª a 12ª classe. E ensino superior compreende politécnico e universitário.
Não detendo-se só nisso, a equipe do seminário ampliando-se o debate permitindo a colocação de perguntas a conhecer: “O povo Santomenses não eram letras durante a chegada dos portugueses? Não existe a educação tradicional em São Tomé e Príncipe? Será que existe sistema para esta educação tradicional? Existe leis para esta educação?  Existe normas para esta educação? Tem estrutura, tem organização?
Neste sentido, a equipe respondeu-se de que a educação tradição não existe em São Tomé e Príncipe, todavia é que o Estado não oriente esta educação, por isso, se desconhece desta educação. Entretanto, a educação tradicional existe em todos os países do mundo, porém a equipe do seminário se desconhece, quando, se trata de um estudo desenvolvido sobre isso em São Tomé e Príncipe.
  Por este modo que Prof. Dr. Evaldo Ribeiro Oliveira assevera que a equipe do seminário trouxe algo novo para a discussão desta aula, tratando-se da educação em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe. Adiante, sustenta que muitos estudantes africanos da unilab, muitas ás vezes, falam da falta de uma educação de qualidade nos seus países de origens, porém o que merece uma proposição negável, porque, caso o fosse, como eles fizeram para chegar, aqui, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, UNILAB. Justamente, porque tiveram uma educação de qualidade, por conta disso, estão cursando o ensino superior no Brasil, em particular na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, UNILAB.

            Sexta-feira, dia 23 de junho de 2017. O Objetivo deste memorial é de mostrar os conhecimentos aprendidos a partir de conteúdo desta aula cujo tema trata-se: “Legislação de Ensino nos países da integração LDB E Diretrizes da Educação nos países da integração”. Assim como, as falas enriquecedoras voltadas à esta aula de, hoje, que serão, aqui, destacadas, para que, se possa melhor vislumbrar qual importância tem sido a discussão causada pelo tema supracitado. 
            Neste sentido, a equipe do seminário para proporcionar debate de forma ampla, tratou-se da educação em São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Angola e Moçambique de uma forma sucinta.  Assim, apontando-se da implementação da reforma educativa em Angola. Sendo assim, a equipe do seminário reitera que a LBSE - Lei de Bases do Sistema de Educação (Lei nº 13/01 de 31 de dezembro de 2001), foi criado por governo angolano que tem como objetivo geral tomar conjunto de decisões estratégicas até 2025, a fim de promover o desenvolvimento humano e educacional do povo angolano, com base numa educação e aprendizagem ao longo da vida para todos os angolanos. Em seguida, deu-se entender que a criação da  política  bem-estar social, na vertente da educação, tinha sido por base questões fundamentais como: o “baixo nível educacional da população; a reduzida escolaridade e o elevado analfabetismo; a desarticulação entre os sistemas de educação e de formação e entre estes as necessidades; de desenvolvimento do país;  a necessidade de interligar a procura do acesso à educação com a procura de conhecimentos; competências e qualificações; a articulação entre os diferentes subsistemas de ensino e o baixo nível de rendimento e eficiência com elevadas taxas de repetência e abandono”.
Neste sentido, a equipe do seminário trouxe à tona também a observação do Menezes Azancot de Oliveira (2001), que corrobora que o direito à educação consiste na obrigatoriedade e na gratuidade da educação que possui várias formas de manifestação, dependendo do tipo de sistema legal existente em cada país. Assim, para larga compreensão sobre a citação a equipe do seminário mostrou que essa premissa do direito à educação está resguardada também nos principais documentos internacionais como na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, ao destacar em seu artigo 26 que todos têm direito à educação, que deve ser gratuita, ao menos nos estágios elementar e fundamental.
Posto isso, compreendendo-se abordagem da equipe do seminário sobre o conteúdo da aula, vislumbrou-se de que o governo angolano tinha posto na LBSE - Lei de Bases do Sistema de Educação (Lei nº 13/01 de 31 de dezembro de 2001), em unidades. Então, segundo equipe do seminário, 1ª unidade trata-se da “expansão da rede escolar, a melhoria da qualidade de ensino, o reforço da eficácia do sistema de educação e a conformidade do sistema de educação”.  Sendo assim, Levando-se esse objetivo do governo em consideração, ressaltou-se os seguintes aspectos no que diz respeito à expansão escolar: a) Universalização da classe de iniciação e do ensino primário de seis classes; b) Introdução e generalização da carta escolar do ensino primário e secundário; c) Integração das crianças com necessidades educativas especiais no sistema nacional de ensino”, assim corroborando-se com a visão da Menezes Azancot de Oliveira (2010).
De uma forma sucinta, a equipe do seminário apontou-se de que em Moçambique a lei do Sistema Nacional de Educação (SNE), de 199.211, define o Sistema Educativo atual em 3 subsistemas: ensino pré-escolar, ensino escolar e ensino extraescolar. Evidenciando-se uma particularidade com a lei do sistema educacional vigente durante o período colonial. 
Posto isso, para São Tomé e Príncipe, a equipe do seminário apontou-se de que lei do sistema educacional constituiu-se em 3 subsistemas: ensino pré-escolar, ensino escolar e ensino extraescolar. O sistema funciona ainda segundo o modelo herdado de Portugal, a saber 4 anos de ensino primário, teoricamente para as crianças de 6-10 anos mais 7 anos de ensino secundário (o secundário de base 5-9 anos, teoricamente para as crianças de 11-14 anos) mais (o secundário pré-Universitário 10-11). O 9º ano é de facto considerado como pertencente ao ciclo pré-Universitário. Está previsto o restabelecimento do ano pré-primário suspendido desde1989/90 e a introdução do 12º ano no final do Ensino secundário2. Pois, educação pré-escolar; Ensino primário; Ensino secundário básico; Ensino pré-universitário; Ensino especial e vocacional. 
Além disso, já após da apresentação do seminário houve uma chamada de atenção sobre o tema que a equipe do seminário se encarregou-se de falar. Para tal, disse Prof. Dr. Evaldo Ribeiro Oliveira de que isso não aconteceu apenas com este grupo, mas sim com as outras equipes que já se apresentaram o seminário.  Para isso, se o tema do seminário trata-se de LDB, então, fala Legislação de Ensino nos países da integração LDB E Diretrizes da Educação nos países da integração. Propondo-se debate, juntamente, com os colegas estudantes sobre a Legislação de Ensino nos países da Integração LDB e Diretrizes da Educação nos países da Integração. Porque, a razão de apresentação do seminário neste modelo se deu devido à proposta da disciplina, ou seja, a disciplina organização da Educação Básica nos países da Integração tem como proposito, tratar sobre a Educação Básica nos países da integração. Neste sentido, é pertinente abordar um pouco das leis da Educação dos países da integração que compõem a comunidade dos países de língua oficial portuguesa, quando isso for o tema do seminário.
Além disso, falou da LDB, Leis de Diretrizes e Bases da educação nacional do Brasil, mostrando-se a todos os estudantes de que deveriam ter conhecimento sobre essa lei, para que se possa criticar ao professor, quando se for necessário, caso de exemplo, quando um professor tiver avaliado o estudante de forma inadequada. Além disso, questionou-se para a equipe do seminário: será que em São Tomé e Príncipe, Moçambique, Angola e Timor Leste têm a mesma nomenclatura com Brasil de LDB, Leis de Diretrizes e Bases da educação nacional? Para isso, a equipe do seminário respondeu-se de que, na base de sua pesquisa não têm a mesma denominação com o Brasil, mas, sim, têm outras denominações, por exemplo, em São Tomé e Príncipe decreto lei ou lei da educação nacional, tal como, em outros países acima descrito.
 Sexta-feira, dia 30 de junho de 2017. Este trabalho do memorial da aprendizagem destaca ideias da obra: Direito à educação: direito igualdade, direito à diferença, de Carlos Roberto Jamil Cury. O texto que foi proposto para a aula-14 do ambiente virtual, cujo tema trata-se da “Universalização do Ensino: Políticas sociais, democracia e direito a educação”.  Com isso, mostrar a partir de questões autoavaliativas que referem o seguinte:  O que aprendi com este texto? Há relação entre o texto e os memoriais produzidos?
Nesta acepção, autor do texto supracitado trata da importância da educação básica na formação de um cidadão ou cidadã. Seria a base d’ “A educação, com isto, sinaliza a possibilidade de uma sociedade mais igual e Humana”, (CURY, 2002, p. 262). Nesta dimensão da educação escolar, autor manifesta como o indivíduo se funda a cidadania a partir da educação escolar que lhe foi dada. Assim lemos:

Afinal, a educação escolar é uma dimensão fundante da cidadania, e tal princípio é indispensável para políticas que visam à participação de todos nos espaços sociais e políticos e, mesmo, para reinserção no mundo profissional, (CURY, 2002, p. 246).

Desse modo, as ideias que foram levantadas pelo autor versam a formação de pessoas que possam contribuir na construção de uma sociedade equitativa. Justifica-se de que “não há país no mundo que não garanta, em seus textos legais, o acesso de seus cidadãos à educação básica”, (CURY, 2002, p. 246). Com isso, indicia que a educação básica deveria ser universal a partir da prática não apenas nos textos legais. Porque, visa instruir o indivíduo à aplicabilidade da razão. Assim, lemos:
Ao oferecer a educação escolar primária gratuita, o próprio Estado liberal assegura uma condição universal para o próprio usufruto dos direitos civis. Em todo o caso, a ligação entre o direito à educação escolar cidadania, (CURY, 2002, p. 249).

Baseado em Cury (2002), o estado deveria destinar a educação básica ao indivíduo gratuitamente, para que seja possível a formação da sua razão. Podendo usá-la de sua forma plena. Sendo assim, não necessitaria que uma pessoa pague para se usufruir da educação básica. Seria um papel do estado, que garanta ao cidadão esta possibilidade de receber educação de qualidade para melhor poder governar-se.
Para tal, autor aborda sobre a universalidade educacional, isto é, destaca entidade principal na promoção de educação de um indivíduo. Neste caso, aponta para o estado que deveria subsidiar educação escolar a luz da maturação da razão a partir de mecanismo próprio que garante igualdade de oportunidade. Assim, lemos:
Ora ela é o caminho para que as Luzes (Universais) se acendam em cada indivíduo, a fim de que todos possam usufruir da igualdade de oportunidades e avançar diferencialmente em direção ao mérito, ora ela é uma função do Estado a fim de evitar que o direito individual não disciplinado venha a se tornar privilégio de poucos, (CURY, 2002, p. 248).

Dessa maneira, a partir da educação escolar gratuita que um cidadão pode participar sem coação das tomadas de decisões, segundo autor, que era preciso ser cidadão que se constitui com o desenvolvimento de sua “marca registrada: a razão”. Assim, operando com a razão para combater a ignorância.
Enfim, autor insiste sobre a educação escolar universal, partindo de pressuposto de alguns teóricos, caso de exemplo: John Locke. Mostrando que o percurso que induz à edificação deste grêmio alude um processo desmedido de educação. Entretanto, não apenas a educação percebida no sentido da transferência do conhecimento, porém na acepção da formação da cidadania.
     Portanto, sobre encarrega este papel da universalidade da educação escolar o estado, sendo uma entidade que acumula essa função, podendo intervir na vida dos cidadãos para orientá-los no que concerne à formação da razão, de modo que, possam autogovernar.

 Sexta-feira, dia 07 de julho de 2017. Para este dia destaco as ideias que foram exibidas durante a visita à CREDE-8 (Coordenadoria Regional De Desenvolvimento da Educação). Também mostrar o que foi falado e que valeu aprendizagem. Destacar as expressões que evidenciam a estrutura desta organização da educação básica do Região. Assim como mostrar de que este dia, sexta-feira, 07 de maio de 2017, tratava da aula da disciplina intitulada “organização da educação básica dos países da integração”, sob a orientação do Professor Doutor, Evaldo Ribeiro Oliveira.
Assim a dizer, este momento foi único e singular que valeu uma descrição extensa e exequível. Extensa, porque trata-se de uma visita à CREDE-8, uma organização que possui o seu arcabouço e campo de atuação, exequível, já que esta descrição deveria obter mais tempo, para que se possa trazer à tona o que foi abordado ao longo da visita, inclusive momento da palestra promovida pelos membros que atuam nesta organização regional da educação.
Nesta acepção, inicia-se este texto mostrando de que a saída dos alunos da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, UNILAB, Redenção-Ce, para a CREDE-8 marcou-se a partir de 12h:18min. Sendo assim, a viagem durou mais ou menos quarenta minutos (40min.) à CREDE-8. Então, já chegando à CREDE-8 houve um momento de conversa entre professor orientador da disciplina supracitada e os alunos. A conversa consiste em saber se alguém entre os alunos gostaria de comprar alguma coisa para comer, já que se compreendia pela hesitação de alguns alunos à viagem não conseguirem almoçar no restaurante universitário.
No entanto, não teve alguém a manifestar à necessidade sobre alguma coisa que queira comer. Assim, seguiu-se o grupo de estudantes e professor titular da disciplina, já indicada, para o Auditório da CREDE-8. E, todos os alunos presentes foram convidados a ficarem em forma de círculo para a apreciação da palestra que tratar-se-á sobre a organização denominada CREDE-8 (Organização Regional da Educação). Desse modo, iniciou-se com a fala de um membro da organização cujo nome chama-se Diogo. 
              Neste momento, o Diogo mostrou de que a CREDE-8 possui a cordenadoria que fica no cérebro do arcabouço  da organização. Mas também, evidencia de que a CREDE 8  atua em vários municípios tais como: o de Acarape, o de Aracoiaba, o de Aratuba, o de Barreira,  o de Capistrano, o de Guaramiranga, o de Itapiúna, o de Mulungu, o de Ocara, o de Pacoti, o de Palmácia, o de Redenção. Sendo assim, uma necessidade que levou os alunos da unilab a efetuar a visita com o intuito de buscar saber o seguinte: Como a CREDE-8 organiza a educação básica na Região?
            Neste acepção, O Diogo apontou de que a CREDE-8  controla no total 11.067 alunos. Como também possui as células tais como:  CEDEA- Célula de Desenvolvimento da Educação e Aprendizagem possui a estrutura seguinte: Gestão escolar-> Superintendência escolar-> SGE escolar, programas e projetos-> Ensino Médio Inovador-> Jovem de futuros-> PROEMI- Projeto professor diretor de turma-> NTE Articulação gestão- Formação continuada- Alimentação escolar-> Documentação escolar-> Escolas estaduais 24-> 3-Escolas profissionais -> 1-Indígena-> 17-EEM regulares-> 1-Escola do campo-> 1-CEG-8 Unidades prisionais. Outra célula chama-se SEDU-Secretaria da Educação. 
             Além disso, tornou-se claro na fala do Diogo de que alguns alunos são mandados para a escola, devido a bolsa de família, mas não porque queiram aprender algo para suas vidas futuras. Porque se dá condição, para que todos os alunos possam aprender. Agora, deixam de chamar bibliotecas, apenas chamam multimeios, porque   os professores e professoras desenvolvem projetos para os alunos nesses espaços, multimeios. Os projetos de professores são destinados para ajudar aos alunos para que não possam deixar de estudar. Por isso, diário online é um aplicativo para marcar a presença dos alunos. Assim, permitindo que a secretaria da escola tenha acesso à participação dos alunos na aula, suas notas, seus números de frequências. Sendo assim, mecanismo de facilitar o trabalho de monitoramento dos coordenadores da educação.
             Para tal, questionou ao palestrante o seguinte: Como se faz para selecionar os materiais didáticos? Respondeu-lhe o seguinte: para critério de seleção de livros didáticos, participam os professores e professoras na discussão para a escolha dos teóricos para aquele nível do Ensino, depois produzem uma ata que indicará os teóricos escolhidos com as suas respectivas obras. Assim, o diretor ou delegará uma pessoa que irá acessar ao site da educação para colocar os dados da escola com os livros escolhidos para cada nível do Ensino.
            Em seguida, tratou-se da PCA- Professor Coordenador de Área, criado pelo governo para que os professores estejam trabalhando a partir de suas formações profissionais.  Também mencionou a CECOM- Célula de Cooperação com Município; a PAIC Mais- Programa Alfabetização na Idade Certa. Objetivo- fortalecer o regime da elaboração do estado e municípios com foco da alfabetização na idade certa e na melhoria da aprendizagem dos alunos até ao nono ano de escolaridade do Ensino Fundamental II; SIGE- Sistema Integrado de Gestão Escolar; SAAP –Sistema de Acompanhamento das Ações de MAIS PAIC; SISPAIC- Sistema de Digitação das provas, bolsas online. Programas federais- Educacenso todas as informações de escola são inseridas no educacenso.

 Sexta-feira, dia 14 de julho de 2017. Trago à tona o meu aprendizado durante a aula deste dia, 14 de julho de 2017, em torno do tema:  As relações étnico-raciais e a educação nos países da integração.  Mas também, apresento as ideias que foram discutidas com o intuito de compartilhar as ideias trazidas pelos textos à abordagem do tema que apontei anteriormente.
A equipe do seminário deste dia expõe as ideias centrais sobre as relações étnico-raciais no brasil. Segundo momento da equipe apresentou de que houve exigências éticas, epistemológicas, pedagógicas desencadeadas pela implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Para isso, teve à frente disso, Conselho Nacional de Educação (CNE) interpretou as determinações da Lei 10.639/2003 que introduziu, na Lei 9394/1996 das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Colocou, no cerne dos posicionamentos, recomendações, ordenamentos, a educação das relações étnico-raciais.
Para o equipe do seminário a educação das relações étnico-raciais deve ser conduzida, tendo-se como referências os seguintes princípios “consciência política e histórica da diversidade, fortalecimento de identidades e de direitos, ações de combate ao racismo e a discriminações. Além disso, um membro da esquipe do seminário mostrou de que Timor Leste apresenta uma diferenciação dos gêneros: feminino e masculino, visto que uma menina recebia um tratamento diferente ao um menino dentro da escola. Além disso, apontou-se as línguas Maternas do Timor Leste que os termos da Constituição da República Democrática de Timor-Leste, o tétum e o português são as línguas oficiais de Timor-Leste. O primeiro tétum, o tétum-terik, já se havia estabelecido antes da colonização portuguesa. Com a chegada dos portugueses à ilha, o tétum-terik, Apodera-se de vocábulos portugueses e malaieses e integra-se no léxico, tornando-se uma língua crioula e simplificada – nasce o tétum praça (Atlas de Timor, 2002).
Portanto, devido a proposta que foi apresentada neste dia do seminário não houve questionamento e nem esgotamento das ideias sobre o tema, mas, mostrou-se de que o movimento negro é um grupo de pessoas que visa a luta política e sociais. Além disso, o professor titular da disciplina me tirou a dúvida sobre o ingresso do professores no magistério público, onde disse que nenhuma universidade no Brasil se encontrará a presença das ou dos professores/as negros/as tal igual como se constata aqui na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileiro, UNILAB. Sobretudo, se perguntar as pessoas o seguinte: quantos professores negros já tiveram nas suas vidas acadêmicas, talvez, que dirão nenhum. Porque, é difícil encontrar um mínimo significativo de professores/as negros/as nas universidades federais.
Após isso, aprendi algo novo, quando professor titular da disciplina tratou-se dos momentos ligados ao seu percurso de vida. Mostrou-se de que, quando, era pequeno perguntava aos seus pais sobre a sua cor de pele. Mas, o seu pai lhe dizia de que não era preto, mas, sim, preto por dentro. Em seguida, salientou-se de que era difícil que um negro ganhe um beijo de uma menina branca bonita a não ser aquela feia. Ainda, relembra de que, quando, foi fazer vestibular encontrou com um grupo de movimento negro mais sistemático e condensado. O grupo tratava das questões do negro. Daí, começou atender as questões raciais no Brasil. Enfim, esta aula não teve o final na sala de aula, mas, sim avisou-se que todos os alunos presentes nesta aula que fossem para a reunião, mas que não deu o tempo, para que conseguíssemos saber o que foi falado, dado que já tinha encerrado.



3. CONCLUSÃO
Considero na base do trabalho que foi feito, até aqui, de que a estratégia usada me ajudou a compreender o momento que presenciei e saí ganhando algo novo, assim como podendo expor as minhas ideias sobre as crenças, meus conhecimentos. A meu ver, muitas às vezes, esta forma não se visualiza na prática pedagógica de alguns docentes, onde, os docentes fazem com que o aluno aprenda e saiba narrar o que aprendeu, porque às vezes os docentes colocam os alunos como se fossem os computadores na escola e os alunos diante deles que vai resolver os problemas do seu aprendizado. Entretanto, não mostrem ao aluno a forma como ele deve saber discernir o conteúdo de cada disciplina da sua grade curricular. Então, consegui aprender entre muitas coisas o modo como se deu o meu processo de aprendizagem nesta disciplina. Às vezes, eu ficava sem saber em que momento que eu aprendi o assunto que eu comunico ao público. Considero este trabalho como enriquecedor no que tange ao método do Ensino/aprendizagem que foi usado, pois me ajudou também a saber discernir os momentos que ocasionaram o meu aprendizado. Enfim, esta forma da prática da pedagógica não se exibe na mídia televisiva, onde os alunos explicam o modo como adquiriu tal conhecimento e como conseguiu aprimorar as ideias sobre um determinado assunto.
Portanto, método usado nesta disciplina me amparou em aprender coisas novas. Mas também, deu-me uma metodologia nova que me ajudou em poder determinar o meu aprendizado em qualquer que seja a realidade social, mostrando que a aprendizagem significativa pode ocorrer sim, ela se faz possível em qualquer realidade social., na medida que, haja força de vontade de quem quer aprender novas coisas, como eu fiz nesta disciplina.



4. REFERÊNCIAS
Cape verde. Princípios e objetivos gerais da educação. 2006-2007. Disponível em: <http://www.ibe.unesco.org/sites/default/files/cape_verde.pdf>. Acesso em: 25 maio 2017.
CURY, C. R. J. Direito à educação: direito à igualdade, direito à diferença. Cadernos de pesquisa, n. 116, p. 245-262, 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cp/n116/14405.pdf>. Acesso 01 de maio 2017.
DAVIDSON, Brasil. A libertação da Guiné: aspectos de uma Revolução Africana. Lisboa: Sá da Costa, 1975.
FERNANDES GAMBÔA, C. M.  A reforma educativa e o currículo para o ensino secundário, em cabo verde (1990-2005. 2008. 107 f. Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de santa Catarina, Florianópolis, 2008.
FERREIRA, Eduardo de Sousa. O fim de uma era:  o colonialismo português em África.  Lisboa:  Sá da Costa, 1977.
PEREIRA, Luísa Teotônio. Guiné-Bissau: 3 anos de Independência. Lisboa: Cidac, 1977.
GONÇALVES, L. A. O.; SILVA, P. B. G. Movimento negro e educação. Educação como exercício de diversidade, p. 181, 2005. Disponível em: < http://www.sociedadesemear.org.br/arquivos/20111031160553_educa%C3%A7%C3%A3ocomoexerc%C3%ADciodediversidade.pdf#page=179>. Acesso em 03 de jul. 2017.
LIBERATO, Ermelinda et al. Avanços e retrocessos da educação em Angola. Revista Brasileira de Educação, p. 1003-1031, 2015.
Moura, A. F. da.   O sistema educativo cabo-verdiano nas suas coordenadas sócio-históricas.  Disponível em: <http://rbhe.sbhe.org.br/index.php/rbhe/article/viewFile/642/pdf_92>. Acesso em: 25 maio 2017.
MENEZES, M. A de. Análise de factos históricos da luta de libertação nacional de Timor-Leste, política atual e reflexões sobre Educação.
Acessado em: 04/07/2017 as 14:00
NAMONE, Dabana. A luta pela independência na Guiné-Bissau e os caminhos do projeto educativo do PAIGC: etnicidade como problema na construção de uma identidade nacional. 2014. Disponível em: <http://countrymeters.info/pt/Guinea-Bissau>. Acessado: 01/06/2017 as 15:05
PLANO NACIONAL DE ACÇÃO 2002 – 2015 DE EDUCAÇÃO PARA TODOS. São Tomé e Príncipe, 2006. PORTO, Centro de Estudos Africanos da Universidade do. Educação - São Tomé e Príncipe. 2008. Disponível em: www.africanos.eu/ceaup/uploads/PAG66_03.pdf. Acesso em 1 de jun. de 2017.
SAVIANI, Demerval. Organização Da Educação Nacional: Sistema E Conselho Nacional De Educação, Plano E Fórum Nacional De Educação. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 112, p. 769-787, jul.-set. 2010OCUNI CÁ, A EDUCAÇÃO DURANTE A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NA GUINÉ-BISSAU (1471-1973)





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