A TERRA DOS MEUS AVÓS
O Poilão sua venerabilidade reconhecida no capão de Boé,
onde, foi estadeado denodo de seus orgulhosos filhos.
Desde a sua essência nunca permitiu a desordem de seus filhos,
estavam sob a sua proteção, alento, singeleza, candura.
Exasperava seus filhos sobre a ideia da nação, terras, pescados,
recentemente é desprezado, desrespeito, desconsiderado pelos seus netos.
Debaixo, proferiram as injúrias, ganâncias, hipocrisia,
arrancaram suas raízes e entregaram-nas ao estrangeiro.
Os netos seus tombaram, uns perderam petulâncias, outros quebraram os pés.
O estrangeiro, o estrangeiro, o estrangeiro, pegou o sagrado, coloca sarjeta,
e agora, nenhum dos seus netos se abraçam.
A sarjeta obstaculiza o entendimento de netos seus, bordeja o ódio neles.
O estrangeiro recheado de bromidrose pisou sobre suas terras,
desgalho a sua parte sagrada, chegando a achincalhar os seus netos,
pondo o mar nos corações de cada um.
O estrangeiro, o estrangeiro até quando se despede com sua podobromidrose?
A organização de uma ideia coesa à construção do bem-estar dos humanos é sem dúbia a mais complexa, mas esta complexidade não deve maneira nenhuma fazer desaparecer a esperança de que somos capazes de alcançar os dias profusos de coisas necessárias à sobrevivência humana (Eusébio Djú, 1988,-).
NA CABINE
220 - UNB: ESTUDO DO TEMPO OUTONAL
Neste
Pequeno compartimento, Cabine, com isolamento acústico, onde posso ouvir as
músicas que pretendo admirar, ponho-me em frente a refletir sobre uma Música do
Bubecks 100% conquistador e faço apelo aos governantes guineenses à necessidade
de se encontrarem, no conteúdo dessa música, a ideia crítica sobre a sua
desgovernança, e retrocedendo-se à ideia da unidade
nacional visando produzir o consenso que viabilize o bom funcionamento das
instituições governamentais da República da Guiné-Bissau, assim permitindo que
o povo guineense se tranquilize.
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