CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU ANOTADA
O presidente da Liga guineense, Augusto Mário da Silva, garante que as lacunas, as "insuficiências” e, acima de tudo, as “incongruências” do texto constitucional vigente na Guiné-Bissau foram reveladas com a maior "acuidade” durante a crise política institucional de 2015.
O diretor da Faculdade de Direito de Bissau, Alcides Gomes, assevera que os trabalhos da revisão da Constituição não se limita no "caráter político”, mas também é uma índole técnica, na medida em que repõe a clareza e a coerência às normas constitucionais guineenses.
O representante do Gabinete Integrado para Consolidação da paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), João Biagué, cientifica que no meio de todas as divergências políticas e acadêmicas surge a ideia de reformar as leis da Guiné-Bissau, na sua generalidade.
Portanto, Silva, Gomes e Biagué consideram a revisão da Constituição da Republica da Guiné-Bissau, da Lei eleitoral, Lei-quadro dos Partidos Políticos e de Setores de Defesa e Segurança do país como uma necessidade para a Guiné-Bissau, devido à recursiva instabilidade política que se vive há muitos anos.
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